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Nosso Judiciário recebe estudantes do Univag

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso abriu as portas nessa quarta-feira (20 de março) para os acadêmicos de Direito do Centro Universitário de Várzea Grande (Univag), por meio do projeto Nosso Judiciário, que proporcionou aos estudantes do 7° semestre uma perspectiva diferente da teoria vivenciada em sala.
 
O grupo, com aproximadamente 60 alunos, conheceu as dependências do Tribunal guiado pelo servidor e coordenador do projeto, Neif Feguri Neto. Os estudantes conheceram um pouco sobre a história do Poder Judiciário através de fotos e documentos antigos no Espaço Memória, puderam acompanhar de perto uma sessão de julgamento e visitaram o Plenário das Câmaras Criminais.
 
Cheios de sonhos e expectativas, os alunos foram acompanhados pelo professor Rodrigo Beloni, que destacou a importância do Nosso Judiciário para o aprimoramento do aprendizado dos discentes. “É um projeto maravilhoso que proporciona aos nossos alunos uma vivência prática do que é o Tribunal de Justiça, além de poder assistir a um julgamento e contribuir para o aprendizado”, comentou.
 
A jovem aluna Sthefany Brum, 19 anos, destacou que o projeto é muito interessante e que participar dele foi muito importante e incentivador. “Nos aproximou da prática e me motivou bastante a buscar cada vez mais a aprimorar meus conhecimentos e alcançar os meus objetivos no Direito”.
 
O estudante Wender Epifânio da Silva, de 22 anos, com os olhos brilhando e um enorme sorriso, agradeceu a oportunidade e resumiu a visita como um dia muito importante. “Vindo aqui hoje eu pude vivenciar da prática. Foi muito importante porque até então eu conhecia somente o direito na teoria e hoje pude ver como são os magistrados e como eles se portam”, completou. Ele destacou que vivenciar este dia o incentivou ainda mais a almejar a magistratura.
 
O grupo de universitários foi recepcionado pelo juiz auxiliar da Corregedoria José Arimatéa Neves Costa. Para ele, a visita foi significativa, pois pôde explicar como funciona o sistema de Justiça local, com 1º e 2º Graus, como é composto o 2º Grau de jurisdição, como o Tribunal se divide em turmas e câmaras, como funcionam as secretarias e demais órgãos internos da instituição, entre outros assuntos.
 
“Eles puderam conhecer a sistematização da organização interna do Tribunal. Expliquei como é feita a composição do TJ, com os membros da magistratura, Ministério Público e quinto constitucional. Também o porquê da existência do 2º grau de jurisdição. Atribui isso como sendo consequência da falibilidade humana. Se o homem fosse perfeito, não precisaria do 2º Grau. É para isso que existe o TJ, para permitir um juízo revisor das decisões dos juízes de 1º Grau”, assinalou.
 
Ainda segundo José Arimatéa, a sede do TJMT está aberta ao público e as visitas do Nosso Judiciário são importantes para quebrar o mito de que existiria um distanciamento entre a instituição e a comunidade jurídica. “Na verdade, essa distância não existe. Essa visita foi importante para quebrar esse mito, essa impressão de que existiria uma distância do operador do Direito. Iniciativas como essa quebram esse paradigma”, observou.

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21/03/2019 13:28