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Trabalho remoto é adotado pela Equipe de Ação Rápida da Corregedoria

Os trabalhos da Equipe de Ação Rápida, da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) estão a todo vapor. Pensando em otimização, redução de custo, mas mantendo a qualidade da ação proposta, agora os serviços estão sendo realizados também de forma remota, por meio de chamada de vídeo. A inovação está em andamento na Comarca de Sinop (500 km a médio-norte de Cuiabá), que está em Regime de Exceção nos Juizados Comum e da Fazenda Pública.
 
O coordenador dos trabalhos, juiz auxiliar da Corregedoria, José de Arimatéa Neves Costa explica que o juiz Emerson Cajango, do Sexto Juizado Especial Cível de Cuiabá foi convocado para conduzir o trabalho em conjunto com Sinop, despachando, proferindo decisões e cumprimentos de secretaria. Também participam dos trabalhos os juízes Jorge Alexandre Martins Ferreira e a juíza Henriqueta Fernanda Chaves Alencar Ferreira.
 
“Com o serviço remoto pode-se mobilizar maior número de pessoas com custo praticamente zero para o Poder Judiciário. Fazemos os mesmos serviços, com a mesma produção e o mesmo resultado final, ou seja, muito positivo. Em Sinop é a primeira experiência e tem sido bastante satisfatória”, afirma o magistrado.
 
A melhoria dos fluxos de trabalho e consequentemente baixa de estoque e aumento da produtividade de magistrados estão entre os benefícios que se percebe após a passagem da Equipe de Ação Rápida pelas unidades judiciárias do interior.
 
Em Sinop, os trabalhos tiveram início em 30 de outubro e serão finalizados no dia 22 de novembro. No início dessa semana foi realizada reunião em Sinop para alinhamento do Regime de Exceção do Juizado Especial Cível. A meta é arquivar pelo menos três mil processos e baixar a taxa de congestionamento.
 
A Equipe de Ação Rápida está atuando de forma operacional nas unidades judiciárias de Primeiro Grau em regime de exceção, mutirão, inspeção, correição, entre outras situações. De acordo com o corregedor-geral da Justiça, desembargador Luiz Ferreira, o trabalho é diferente dos mutirões e dos regimes de exceções que já foram realizados anteriormente no Judiciário. A ideia agora é que com as quatro equipes a comarca fique em condições efetivas de trabalhar e que o juiz possa, tranquilamente, manter os processos de suas unidades tramitando normalmente.
 
 
Dani Cunha
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
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11/11/2019 11:05