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Jecrim entrega quarta biblioteca infantil em escolas públicas de Várzea Grande

 “As bibliotecas estavam cheias de ideias, talvez a mais perigosa e poderosa de todas as armas”, assim disse a escritora americana Sarah Janet. E a ideia de levar livros às escolas públicas de áreas com maior vulnerabilidade é a missão do projeto do Poder Judiciário ‘Letras e Sonhos’. Nessa segunda-feira (11 de novembro) a quarta unidade escolar de Várzea Grande a integrar o Programa Justiça em Estações Terapêuticas e Preventivas do Juizado Especial Criminal de Várzea Grande (Jecrim/VG), e assim, ganhar um complexo cultural dotado de biblioteca, brinquedoteca e sala de vídeo.
 
A Escola Municipal de Educação Básica ‘Napoleão José da Costa’, no bairro Jardim Marajoara II recebeu a equipe do Jecrim-VG e dos parceiros para a inauguração do espaço que pretende acolher as pessoas em situação de fragilidade, ofertando ações preventivas no combate à violência. “O conhecimento liberta, apresenta novas realidades e os faz entender como devem ser as relações humanas. As escolas selecionadas para abrigar o Programa Justiça em Estações Terapêuticas e Preventivas estão sediadas em bairros com altos índices de violência, especialmente a doméstica, e temos certeza que esses espaços vão despertar a conscientização das crianças e isso vai ser levado para dentro de suas casas. Estamos formando novos cidadãos, explica a juíza responsável pelo Programa e coordenadora, Amini Haddad de Campos.
 
O secretário municipal de Educação, Sílvio Fidelis, destaca que a parceria reforça o ensino-aprendizagem das escolas e favorece, sobremaneira, os alunos, pois toda atividade realizada tem como princípio o lúdico e estimula o conhecimento. “É uma agregação de valor e conhecimento incomensurável”.
 
Na EMEB ‘Napoleão José da Costa’, o 'Sonhos e Letras', vai atingir de forma direta 536 alunos da Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Fundamental. A diretora da Unidade, Lilia Gonçalves da Silva, destaca que vários bairros circundam a escola e que a maior parte tem como perfil a vulnerabilidade social, em razão do baixo poder aquisitivo das famílias. “Não tenho dúvidas de que o programa vai estimular hábitos como o de leitura, a curiosidade dos alunos e a partir daí, torná-los mais questionadores e conscientes de seus papéis em sociedade”.
 
Além do bairro sede da escola, o jardim Marajoara II, frequentam a unidade crianças moradoras dos bairros: Marajoara I, Paula I, Santa Izabel, Itororó, Asa Bela, Nova Fronteira e Paiaguás.
 
Ulisses Lalio / Com informações Secom-VG
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11/11/2019 18:50