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Desembargador Paulo da Cunha: 18 anos de dedicação à magistratura

O desembargador Paulo da Cunha completa, nesta quinta-feira (19 de novembro), 18 anos de magistratura e atinge, somados aos 22 anos de Ministério Público, 40 anos de dedicação e exercício do Direito. “Tem sido uma caminhada de felicidade e muito aprendizado, e todo esse tempo vem sendo desenvolvido no Estado que escolhi para morar. Aqui, desde 1975, fiz minha carreira profissional e constitui minha família”, assinalou.
 
Ele conta que, dois meses depois da colação de grau em Direito, no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo, decidiu vir para Mato Grosso e começou uma nova história na vida como advogado recém-formado. O desembargador reconhece com carinho as oportunidades e a hospitalidade que recebeu desde a chegada ao Estado. E a primeira residência foi em Cáceres, onde começou o trabalho no exercício da advocacia.
 
Quatro anos depois, em 1979, foi aprovado no concurso para promotor de Justiça do Ministério Público do Estado (MPE), e, no ano seguinte, foi empossado e nomeado na Comarca de Barra do Bugres. Uma década mais tarde, em 1990, ascendeu ao cargo de procurador de Justiça, por merecimento. E em fevereiro de 2002, o então procurador de Justiça passou a integrar o Tribunal de Justiça como desembargador em vaga destinada ao Ministério Público pelo 5º Constitucional.
 
“O Judiciário, desde o início, me recebeu de braços abertos. Os colegas sempre foram receptivos, e hoje gozamos de grande amizade. Isso é gratificante”, ressaltou o desembargador, acrescentando que a fraternidade possibilita ainda que caminhe sempre de forma mais tranquila.
 
Paulo da Cunha foi vice-presidente, 2009/2011, e presidente da corte estadual, na gestão 2015/2016, e, na avaliação dele, foram momentos também de muito aprendizado. “São cargos que me honraram muito, e dentro das possibilidades e de cada situação procuramos desenvolver coisas importantes pela Instituição”, sublinhou.
 
E no ano que completa 18 anos de magistratura, o desembargador destacou como mais um aprendizado o trabalho desenvolvido durante a pandemia da Covid-19, que obrigou a todos ao distanciamento social como prevenção à doença. “A pandemia nos impôs uma realidade que parecia muito distante. E, assim, nos adaptamos para continuar nosso trabalho utilizando recursos tecnológicos. Me sinto bem confortável com todo esse processo, realizando várias atividades entre as quais julgamentos virtuais e por videoconferência”, frisou.
 
O desembargador também assinalou que durante a pandemia tem participado dos webinários promovidos pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e de vários outros eventos on-line. “Têm sido muito bons e abrange a todos, principalmente porque, como não precisamos nos deslocar, trouxe economia para a Instituição. Vejo também, com isso, que o direito não sofreu nada com este período porque realizando nossos atos remotamente e, a cada dia, procurando prestar um serviço jurisdicional com mais eficiência”, finalizou.
 
 
Álvaro Marinho
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
 

19/11/2020 08:09